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Crítica profissional


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Analisando a obra com um B+, Margeaux Watson, da revista ”[[Entertainment Weekly]]”, avaliou que embora não seja poético, “há algo deliciosamente escapista sobre ”Blackout”, um álbum [[Dance music|”dance”]] perfeitamente útil [e] abundante no tipo de elementos eletrônicos saltitantes que recheou seus sucessos mais quentes (“[[I’m a Slave 4 U]]”, “[[Toxic]]”)”.<ref name=”ew”>{{citar web|língua=en|url=http://www.ew.com/ew/article/0,,20153719,00.html|título=Blackout Review|autor=Margeaux Watson|obra=[[Entertainment Weekly]]|publicado=[[Time Inc.]]|data=26 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Um crítico da publicação britânica ”[[NME]]”, deu a obra quatro pontos de dez totais e escreveu que os vocais altamente tratados da cantora fazem com que sua voz soe robótica, adicionando que “[seus vocais] poderiam ser realmente produzidos com mais toques humanos”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.nme.com/reviews/9226|título=NME Album: Blackout: Britney Spears|obra=[[NME]]|publicado=[[IPC Media]]|data=9 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090226235849/http://www.nme.com/reviews/9226|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> Steve Jones, do jornal ”[[USA Today]]”, atribui ao material duas estrelas e meia de quatro, analisando que “a melhor coisa em ”Blackout” é que ele não tem nenhuma pretensão em apresentar o talento vocal [de sua intérprete] com baladas gorjeadas”.<ref name=”usa”>{{citar web|língua=en|url=http://usatoday30.usatoday.com/life/music/reviews/2007-10-24-britney-review_N.htm|título=Britney throws a few sparks on ‘Blackout’|autor=Steve Jones|obra=[[USA Today]]|publicado=Gannett Company|data=25 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Tom Ewing, do portal [[Pitchfork Media]], descreveu “Get Naked (I Got a Plan)” como a peça central do álbum e acrescentou que “como a maioria [das faixas] de ”Blackout”, é um ”pop” soberbo e moderno, que provavelmente só poderia ter sido lançado por essa estrela [Spears] nesse momento. Britney, enquanto caminha [para] a catástrofe, faz uma boa cópia e seu disco pode encaixar-se naquilo que você quer”.<ref name=”pitchfork”/> Escrevendo para o portal ”[[PopMatters]]”, Mike Schiller, atribuiu ao material quatro estrelas de dez, e declarou que “assim como sua capa totalmente berrante, ”Blackout” é totalmente descartável e, finalmente, esquecível”.<ref name=”popmatters”>{{citar web|língua=en|url=http://www.popmatters.com/pm/review/britney-spears-blackout/|título=Britney Spears: Blackout|autor=Mike Schiller|publicado=[[PopMatters]]|data=29 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
Analisando a obra com um B+, Margeaux Watson, da revista ”[[Entertainment Weekly]]”, avaliou que embora não seja poético, “há algo deliciosamente escapista sobre ”Blackout”, um álbum [[Dance music|”dance”]] perfeitamente útil [e] abundante no tipo de elementos eletrônicos saltitantes que recheou seus sucessos mais quentes (“[[I’m a Slave 4 U]]”, “[[Toxic]]”)”.<ref name=”ew”>{{citar web|língua=en|url=http://www.ew.com/ew/article/0,,20153719,00.html|título=Blackout Review|autor=Margeaux Watson|obra=[[Entertainment Weekly]]|publicado=[[Time Inc.]]|data=26 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Um crítico da publicação britânica ”[[NME]]”, deu a obra quatro pontos de dez totais e escreveu que os vocais altamente tratados da cantora fazem com que sua voz soe robótica, adicionando que “[seus vocais] poderiam ser realmente produzidos com mais toques humanos”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.nme.com/reviews/9226|título=NME Album: Blackout: Britney Spears|obra=[[NME]]|publicado=[[IPC Media]]|data=9 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090226235849/http://www.nme.com/reviews/9226|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> Steve Jones, do jornal ”[[USA Today]]”, atribui ao material duas estrelas e meia de quatro, analisando que “a melhor coisa em ”Blackout” é que ele não tem nenhuma pretensão em apresentar o talento vocal [de sua intérprete] com baladas gorjeadas”.<ref name=”usa”>{{citar web|língua=en|url=http://usatoday30.usatoday.com/life/music/reviews/2007-10-24-britney-review_N.htm|título=Britney throws a few sparks on ‘Blackout’|autor=Steve Jones|obra=[[USA Today]]|publicado=Gannett Company|data=25 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Tom Ewing, do portal [[Pitchfork Media]], descreveu “Get Naked (I Got a Plan)” como a peça central do álbum e acrescentou que “como a maioria [das faixas] de ”Blackout”, é um ”pop” soberbo e moderno, que provavelmente só poderia ter sido lançado por essa estrela [Spears] nesse momento. Britney, enquanto caminha [para] a catástrofe, faz uma boa cópia e seu disco pode encaixar-se naquilo que você quer”.<ref name=”pitchfork”/> Escrevendo para o portal ”[[PopMatters]]”, Mike Schiller, atribuiu ao material quatro estrelas de dez, e declarou que “assim como sua capa totalmente berrante, ”Blackout” é totalmente descartável e, finalmente, esquecível”.<ref name=”popmatters”>{{citar web|língua=en|url=http://www.popmatters.com/pm/review/britney-spears-blackout/|título=Britney Spears: Blackout|autor=Mike Schiller|publicado=[[PopMatters]]|data=29 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
Melissa Maerz, da revista musical ”[[Rolling Stone]]”, deu para o disco uma nota de três estrelas e meia de cinco atribuíveis, e explicou que ”Blackout” marca “a primeira vez em sua carreira que ela expressou qualquer pensamento real sobre sua vida” e que “ela vai dar os melhores atolamentos ”pop” até que uma assistente social interrompa seu estoque de ”hits”“.<ref name=”rs”>{{citar web|língua=en|url=http://www.rollingstone.com/music/albumreviews/blackout-20071115|título=Britney Spears, Blackout|autor=Melissa Maerz|obra=[[Rolling Stone]]|publicado=[[Jann Wenner]]|data=15 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Sal Cinquemani, resenhista da ”[[Slant Magazine]]”, atribuiu ao projeto três estrelas e meia de cinco totais, e comparou-o desfavoravelmente com o disco anterior da cantora, ”[[In the Zone]]” (2003), escrevendo que embora ”Blackout” “pontue bem, e seu quociente de gostosura seja notavelmente alto, [ele] não é muito um passo à frente na carreira de Britney, após seu supreendentemente forte ”In the Zone”, no qual ela recebeu créditos de compositora na maioria das canções (ao contrário de meras três aqui)”.<ref name=”slant”>{{citar web|língua=en|url=http://www.slantmagazine.com/music/review/britney-spears-blackout/1206|título=Britney Spears: Blackout|autor=Sal Cinquemani|publicado=[[Slant Magazine]]|data=23 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Bill Lamb, do [[About.com]], definiu o álbum como um “trabalho sólido” e analisou que “a voz e o estilo inegáveis de Britney permanecem totalmente intactos”.<ref name=”about.com”>{{citar web|língua=en|url=http://top40.about.com/od/albums/fr/britneyblackout.htm|título=Britney Spears – Blackout|autor=Bill Lamb|obra=[[About.com]]|publicado=[[The New York Times Company]]|acessodata=26 de abril de 2015|arquivourl=https://archive.today/20121205071828/http://top40.about.com/od/albums/fr/britneyblackout.htm|arquivodata=5 de dezembro de 2012 |ligação inativa=sim}}</ref> Kerri Mason, da revista ”[[Billboard]]”, analisou o projeto de forma mista, escrevendo que nele, Spears soa como uma “bêbada, inconfortavelmente super-sexualizada em uma boate decadente depois de horas, ao invés de uma celebridade consolidada”.<ref>{{citar web|língua=en|ligação inativa=sim|url=http://www.billboard.com/bbcom/content_display/reviews/albums/e3i11356e5762144f435c29e01edd1b695e|título=Review: Blackout – Britney Spears|autor=Keri Mason|obra=[[Billboard]]|publicado=[[Prometheus Global Media]]|acessodata=26 de abril de 2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20071113014227/http://www.billboard.com/bbcom/content_display/reviews/albums/e3i11356e5762144f435c29e01edd1b695e|arquivodata=13 de novembro de 2007}}</ref> Andy Battaglia, da página ”[[The A.V. Club]]”, deu para o material a nota B+ e disse que ele “contém um evento significativo e uma aberração inquietante que não poderia ser mais misteriosamente fabricada ou bizarramente inoportuna”, no qual “cada canção soa marcadamente progressiva e estranha”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.avclub.com/articles/britney-spears-blackout,7417/|título=Britney Spears: Blackout|autor=Andy Battaglia|obra=[[The A.V. Club]]|publicado=[[The Onion]]|data=13 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
Melissa Maerz, da revista musical ”[[Rolling Stone]]”, emitiu ao disco uma nota de três estrelas e meia de cinco atribuíveis, e explicou que ”Blackout” marca “a primeira vez em sua carreira que ela expressou qualquer pensamento real sobre sua vida” e que “ela vai lançar as melhores músicas ”pop” até que uma assistente social interrompa seu estoque de sucessos“.<ref name=”rs”>{{citar web|língua=en|url=http://www.rollingstone.com/music/albumreviews/blackout-20071115|título=Britney Spears, Blackout|autor=Melissa Maerz|obra=[[Rolling Stone|Slant]]|publicado=[[Jann Wenner]]|data=15 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Sal Cinquemani, resenhista da ”[[Slant Magazine|Slant Magazine]]”, avaliou o álbum com três estrelas e meia de cinco totais, e comparou-o desfavoravelmente com o disco anterior da cantora, ”[[In the Zone]]” (2003), escrevendo que embora ”Blackout” “pontue bem, e seu quociente de gostosura seja notavelmente alto, [ele] não é muito um passo à frente na carreira de Britney, após seu supreendentemente forte ”In the Zone”, no qual ela recebeu créditos de composição na maioria das canções (ao contrário de meras três aqui)”.<ref name=”slant”>{{citar web|língua=en|url=http://www.slantmagazine.com/music/review/britney-spears-blackout/1206|título=Britney Spears: Blackout|autor=Sal Cinquemani|publicado=[[Slant Magazine]]|data=23 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Bill Lamb, do [[About.com]], definiu o álbum como um “trabalho sólido” e analisou que “a voz e o estilo inegáveis de Britney permanecem totalmente intactos”.<ref name=”about.com”>{{citar web|língua=en|url=http://top40.about.com/od/albums/fr/britneyblackout.htm|título=Britney Spears – Blackout|autor=Bill Lamb|obra=[[About.com]]|publicado=[[The New York Times Company]]|acessodata=26 de abril de 2015|arquivourl=https://archive.today/20121205071828/http://top40.about.com/od/albums/fr/britneyblackout.htm|arquivodata=5 de dezembro de 2012 |ligação inativa=sim}}</ref> Kerri Mason, da revista ”[[Billboard]]”, analisou o projeto de forma mista, escrevendo que nele, Spears soa como uma “bêbada, inconfortavelmente super-sexualizada depois de horas em uma boate qualquer, ao invés de uma celebridade consolidada”.<ref>{{citar web|língua=en|ligação inativa=sim|url=http://www.billboard.com/bbcom/content_display/reviews/albums/e3i11356e5762144f435c29e01edd1b695e|título=Review: Blackout – Britney Spears|autor=Keri Mason|obra=[[Billboard]]|publicado=[[Prometheus Global Media]]|acessodata=26 de abril de 2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20071113014227/http://www.billboard.com/bbcom/content_display/reviews/albums/e3i11356e5762144f435c29e01edd1b695e|arquivodata=13 de novembro de 2007}}</ref> Andy Battaglia, da página ”[[The A.V. Club]]”, deu para o material a nota B+ e opinou que ele representa um “vento significativo quanto como uma aberração inquietante que não poderia ser mais misteriosamente fabricada ou estranhamente inoportuna”, no qual “cada canção soa marcadamente progressiva e estranha”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.avclub.com/articles/britney-spears-blackout,7417/|título=Britney Spears: Blackout|autor=Andy Battaglia|obra=[[The A.V. Club]]|publicado=[[The Onion]]|data=13 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
Avaliando a obra com uma nota de quatro estrelas de cinco permitidas, o jornalista do ”[[The Guardian]]”, Alexis Petridis, escreveu que o disco é “ousado e empolgante: a questão é se alguém será capaz de ouvir seu conteúdo devido ao barulho ensurdecedor de sua vida pessoal”.<ref name=”guardian”>{{citar web|língua=en|url=http://www.guardian.co.uk/music/2007/oct/26/popandrock.shopping|título=Britney Spears, Blackout|autor=Alexis Petridis|obra=[[The Guardian]]|publicado=Guardian Media Group|data=26 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Peter Robinson, do mesmo periódico, declarou que Spears “entregou o melhor álbum de sua carreira, elevando o padrão da música ”pop” moderna, com uma incendiária mistura de seus trabalhos anteriores com [[Timbaland Presents Shock Value|”Shock Value”]], de [[Timbaland]]”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2007/nov/11/shopping.popandrock1|título=Britney Spears, Blackout and Kylie Minogue, X|autor=Peter Robison|obra=[[The Guardian]]|publicado=Guardian Media Group|data=11 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Kelefa Sanneh, do jornal ”[[The New York Times]]”, escreveu que “as batidas eletrônicas e as linhas do baixo são grossas ao passo em que a voz da Srta. Spears é fina e, como sugere o título do álbum, o humor geral é estimulantemente sem remorso”.<ref name=”nyt”>{{citar web|língua=en|url=http://www.nytimes.com/2007/10/29/arts/music/29spea.html?_r=1&ref=music&oref=slogin|título=’Miss Bad Media Karma’ Sings, Too|autor=Kelefa Sanneh|obra=[[The New York Times]]|publicado=[[The New York Times Company]]|data=9 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Ellee Dean, do portal ”The Phoenix”, concedeu ao álbum duas estrelas e meia de quatro atribuíveis, e comentou que ele “possa ser uma homenagem à habilidade dos produtores que guiaram a intérprete nesse disco, mais do que qualquer um dos talentos dela. Mas, pelo menos, ela era esperta o suficiente para aceita ser guiada”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://thephoenix.com/Boston/music/50588-britney-spears-blackout/|título=Britney Spears – CD Reviews – Blackout|autor=Ellee Dean|obra=The Phoenix|publicado=Phoenix Media/Communications Group|data=6 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20150701180745/http://thephoenix.com/Boston/music/50588-britney-spears-blackout/|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> O crítico musical [[Robert Christgau]], do ”site” [[MSN|MSN Music]], deu ao trabalho um B+ e comentou que o álbum soava “puro, suculento e [uma forma] de ficar nu plasticamente”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.robertchristgau.com/get_artist.php?id=195&name=Britney+Spears|título=Britney Spears|autor=Robert Christgau|publicado=[[MSN|MSN Music]]. [[Microsoft]]|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Nick Levine, do ”[[Digital Spy]]”, condecorou ”Blackout” com quatro estrelas de cinco totais, e escreveu que Spears soava “confiante, sedutora e movida pela luxúria, ela nunca realmente parece feliz”.<ref name=”ds”/>
Avaliando a obra com uma nota de quatro estrelas de cinco permitidas, o jornalista do ”[[The Guardian]]”, Alexis Petridis, escreveu que o disco é “ousado e empolgante: a questão é se alguém será capaz de ouvir seu conteúdo devido ao barulho ensurdecedor de sua vida pessoal”.<ref name=”guardian”>{{citar web|língua=en|url=http://www.guardian.co.uk/music/2007/oct/26/popandrock.shopping|título=Britney Spears, Blackout|autor=Alexis Petridis|obra=[[The Guardian]]|publicado=Guardian Media Group|data=26 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Peter Robinson, do mesmo periódico, declarou que Spears “entregou o melhor álbum de sua carreira, elevando o padrão da música ”pop” moderna, com uma incendiária mistura de seus trabalhos anteriores com [[Timbaland Presents Shock Value|”Shock Value”]], de [[Timbaland]]”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2007/nov/11/shopping.popandrock1|título=Britney Spears, Blackout and Kylie Minogue, X|autor=Peter Robison|obra=[[The Guardian]]|publicado=Guardian Media Group|data=11 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Kelefa Sanneh, do jornal ”[[The New York Times]]”, escreveu que “as batidas eletrônicas e as linhas do baixo são grossas ao passo em que a voz da Srta. Spears é fina e, como sugere o título do álbum, o humor geral é estimulantemente sem remorso”.<ref name=”nyt”>{{citar web|língua=en|url=http://www.nytimes.com/2007/10/29/arts/music/29spea.html?_r=1&ref=music&oref=slogin|título=’Miss Bad Media Karma’ Sings, Too|autor=Kelefa Sanneh|obra=[[The New York Times]]|publicado=[[The New York Times Company]]|data=9 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Ellee Dean, do portal ”The Phoenix”, concedeu ao álbum duas estrelas e meia de quatro atribuíveis, e comentou que ele “possa ser uma homenagem à habilidade dos produtores que guiaram a intérprete nesse disco, mais do que qualquer um dos talentos dela. Mas, pelo menos, ela foi esperta o suficiente para aceita ser guiada”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://thephoenix.com/Boston/music/50588-britney-spears-blackout/|título=Britney Spears – CD Reviews – Blackout|autor=Ellee Dean|obra=The Phoenix|publicado=Phoenix Media/Communications Group|data=6 de novembro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20150701180745/http://thephoenix.com/Boston/music/50588-britney-spears-blackout/|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> O crítico musical [[Robert Christgau]], do [[MSN|MSN Music]], deu ao trabalho um B+ e comentou que o álbum soava “puro, suculento e [uma forma] de ficar nu plasticamente”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.robertchristgau.com/get_artist.php?id=195&name=Britney+Spears|título=Britney Spears|autor=Robert Christgau|publicado=[[MSN|MSN Music]]. [[Microsoft]]|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref> Nick Levine, do ”[[Digital Spy]]”, condecorou ”Blackout” com quatro estrelas de cinco totais, e escreveu que Spears soava “confiante, sedutora e movida pela luxúria, ela nunca realmente parece feliz”.<ref name=”ds”/>
Analisando o álbum com três estrelas de cinco, o editor do portal brasileiro [[Terra Networks|Território da Música]], Rafael Sartori comentou que “sua voz é quase o tempo todo alterada com efeitos e não tem lá grande destaque nem apelo” e que “qualquer outra cantora que assumisse seu lugar poderia fazer igual e, provavelmente, melhor”.<ref name=”território”>{{citar web|língua=pt-br|url=http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=2111|título=Britney Spears: Blackout|autor=Rafael Sartori|publicado=[[Terra Networks|Território da Música]]|data=30 de novembro de 2011|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090220135412/http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=2111|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> Lígia Nogueira, do [[G1]], concedeu ao disco uma nota quatro, e comentou que ”Blackout” “é tão artificial que deixa um gosto ruim na boca. Algumas faixas até enganam com seu colorido superficial, mas o produto final não rende nada além de uma boa indigestão. Ao longo de suas 12 faixas, a produção se esforça em maquiar a voz de Britney ao máximo — a tal ponto de soar como qualquer outra cantora ”pop” atual, menos como ela mesma”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL162664-7085,00-ARTIFICIOS+NAO+SALVAM+NOVO+DISCO+DE+BRITNEY+SPEARS.html|título=Artfícios não salvam novo disco de Britney Spears|autor=Lígia Nogueira|publicado=[[G1]]. [[Organizações Globo]]|data=30 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070226164059/http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL162664-7085,00-ARTIFICIOS+NAO+SALVAM+NOVO+DISCO+DE+BRITNEY+SPEARS.html |arquivodata=26 de Fevereiro de 2007 |ligação inativa=sim}}</ref> Um jornalista da ”[[Folha de S. Paulo]]” avaliou o projeto com duas estrelas de quatro atribuíveis, e escreveu que “a cada faixa ouvimos um efeito digital diferente sobre sua voz: robótico (‘[[Piece of Me]]’), [[Madonna]] (‘Heaven on Earth’) [[Gwen Stefani]] (‘Toy Soldier’), [[Rihanna]] (‘[[Break the Ice]]’)… mas nunca Britney” e que “neste [disco], a própria cantora tem sua chatice e sua falta de talento vocal anuladas pela cuidadosa e variada produção”.<ref name=”folha”>{{citar web|língua=pt-br|url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2910200717.htm|título=O último da Britney Spears|obra=[[Folha de S. Paulo]]|publicado=[[Grupo Folha]]|data=29 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
Dando três estrelas de cinco, o editor do portal brasileiro [[Terra Networks|Território da Música]], Rafael Sartori comentou que “voz [de Spears] é quase o tempo todo alterada com efeitos e não tem lá grande destaque nem apelo” e que “qualquer outra cantora que assumisse seu lugar poderia fazer igual e, provavelmente, melhor”.<ref name=”território”>{{citar web|língua=pt-br|url=http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=2111|título=Britney Spears: Blackout|autor=Rafael Sartori|publicado=[[Terra Networks|Território da Música]]|data=30 de novembro de 2011|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090220135412/http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=2111|arquivodata=1 de fevereiro de 2020 |ligação inativa=sim}}</ref> Em matéria para o [[G1]], Lígia Nogueira, concedeu ao disco uma nota quatro, e comentou que ”Blackout” “é tão artificial que deixa um gosto ruim na boca. Algumas faixas até enganam com seu colorido superficial, mas o produto final não rende nada além de uma boa indigestão. Ao longo de suas 12 faixas, a produção se esforça em maquiar a voz de Britney ao máximo — a tal ponto de soar como qualquer outra cantora ”pop” atual, menos como ela mesma”.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL162664-7085,00-ARTIFICIOS+NAO+SALVAM+NOVO+DISCO+DE+BRITNEY+SPEARS.html|título=Artfícios não salvam novo disco de Britney Spears|autor=Lígia Nogueira|publicado=[[G1]]. [[Organizações Globo]]|data=30 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070226164059/http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL162664-7085,00-ARTIFICIOS+NAO+SALVAM+NOVO+DISCO+DE+BRITNEY+SPEARS.html |arquivodata=26 de Fevereiro de 2007 |ligação inativa=sim}}</ref> Um jornalista da ”[[Folha de S. Paulo]]” avaliou o projeto com duas estrelas de quatro atribuíveis, e escreveu que “a cada faixa ouvimos um efeito digital diferente sobre sua voz: robótico (‘[[Piece of Me]]’), [[Madonna]] (‘Heaven on Earth’) [[Gwen Stefani]] (‘Toy Soldier’), [[Rihanna]] (‘[[Break the Ice]]’)… mas nunca Britney” e que “neste [disco], a própria cantora tem sua chatice e sua falta de talento vocal anuladas pela cuidadosa e variada produção”.<ref name=”folha”>{{citar web|língua=pt-br|url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2910200717.htm|título=O último da Britney Spears|obra=[[Folha de S. Paulo]]|publicado=[[Grupo Folha]]|data=29 de outubro de 2007|acessodata=25 de abril de 2015}}</ref>
=== Impacto e legado ===
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