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<small>Também conhecido como: Mosteiro dos Cistercienses, Mosteiro de Jequitibá, Mosteiro dos Cistercienses em Jequitibá</small>
{{Info/Organização religiosa da Igreja Católica|nome=Abadia Nossa Senhora Mãe do Divino Pastor|local_data=Jequitibá, Mundo Novo-BA, em 18 de agosto de 1939|sede=Fazenda Jequitibá, CEP 44.800-000|atividades=Fundação Divina Pastora, Pousada e Hospedaria, Casa de Terapias Naturais, Agricultura e Pecuária, Educação|membros=|presença=|superior=Pe. Antonio José Nogueira de Souza, O. Cist (2018 – atual)|aprovação=|fundador(a)=D. Aloísio Wiesinger, Cel. Plínio Tude de Souza, D. Isabel Fernandes Tude de Souza|latim=Abbatia B.M.V. Divini Pastoris Matris|tipo=Mosteiro Sui Iuris|legenda=|tamanho=|imagem=|sigla=O. Cist.|lema=Pro ovibus suis animam dare (Dar a vida pelas ovelhas, Jo 10,11)|brasão=[[Ficheiro:Brasão da Abadia de Jequitibá.png|miniaturadaimagem]]|site=https://abadiadejequitiba.org}}
A ”’Abadia nossa Senhora Mãe do Divino Pastor”’ (lat. ”Abbatia B.M.V.” ”Divini Pastoris Matris”) é um [[mosteiro]] pertencente à [[Ordem Cisterciense|Ordem Cisterciense da Comum Observância (O. Cist.)]] e que faz parte da ”Congregação Brasileira dos Cistercienses”, localizado na zona rural da cidade de [[Mundo Novo (Bahia)|Mundo Novo]], estado da [[Bahia]]. É um dos cinco [[Ordem de Cister#Brasil|mosteiros Cistercienses masculinos]] do país.

== Introdução ==
[[Ficheiro:Construção do Mosteiro de Jequitibá.jpg|miniaturadaimagem|Construção da primeira ala do Mosteiro de Jequitibá]]

A ”’Abadia de Jequitibá”’ foi fundada no dia 18 de agosto de 1939 por monges austríacos, provenientes da [http://stift-schlierbach.at/ Abadia de Schlierbach], que desejavam iniciar uma fundação missionária nas terras de missão do [[Novo Mundo]], outro fator que colaborou foi a perseguição pelo [[regime nazista]].

O abade D. Aloísio Wiesinger<ref>{{Citar web|url=http://www.zisterzienserlexikon.de/wiki/Wiesinger,_Alois|titulo=Wiesinger, Alois – Biographia Cisterciensis|acessodata=2021-12-04|website=www.zisterzienserlexikon.de}}</ref>, de [[Schlierbach (Alta Áustria)|Schlierbach]], ameaçado pelos [[nacional-socialistas]], trabalhou como missionário em Jequitibá de 1939 a 1946. Em 1950, erigido inicialmente como [[Priorado]], o mosteiro foi elevado à [[Abadia]] Independente. O primeiro abade foi D. Antonio Moser<ref>{{Citar web|url=http://www.zisterzienserlexikon.de/wiki/Moser,_Anton|titulo=Moser, Anton – Biographia Cisterciensis|acessodata=2021-12-04|website=www.zisterzienserlexikon.de}}</ref>, que chefiou o mosteiro por 46 anos (1950–1996). Ele viu sua tarefa em dar trabalho às pessoas da região (escola de artesanato, oficinas de treinamento, etc.).

== História<ref name=":0">{{Citar web|url=https://www.abadiadejequitiba.org/hist%C3%B3rico|titulo=Histórico|acessodata=2021-12-04|website=Abadia de Jequitibá|lingua=pt}}</ref> ==
[[Ficheiro:Encontro com a doadora Dona Isabel Fernandes Tude de Souza.jpg|miniaturadaimagem|Encontro com a doadora Dona Isabel Fernandes Tude de Souza]]

Desde 1936 o então abade de Schlierbach, Dom Aloísio Wiesinger, pensava numa fundação missionária, como resposta ao [[Capítulo geral|Capítulo Geral]] da Ordem em 1925<ref>O Capítulo Geral da Ordem ocorre a cada cinco anos. Nele são discutidos e deliberados os caminhos, as decisões, programas e alterações para Ordem. Os documentos que resultam do capítulo Geral orientam e determinam os princípios que os Cistercienses devem seguir.</ref>. Schlierbach, então, aceitou o novo programa missionário proposto pelo [[papa Pio XI]] de expandirem suas missões para fora da Europa.<blockquote>O Capítulo de 1925 apoiou sem reservas o programa de missões exteriores em grande escala propiciado pelo Papa Pio XI, e buscou também como uma comunidade monástica poderia realizar atividade missionária sem sacrificar suas características básicas. (…) Esta difícil tarefa encontrou um promotor diligente o abade Aloísio Wiesinger de Schlierbach, cujo mosteiro se converteu de imediato ao centro do movimento. O abade informou no Capítulo Geral extraordinário de 1927 sobre o resultado de suas pesquisas, relacionadas com a América do Norte e do Sul, e o trabalho começou de imediato.<ref>PINHEIRO. Gilmara F. O. (2012). OS “MONGES DE BRANCO” E OS SERTÕES DAS JACOBINAS: CATOLICISMO E RESTAURAÇÃO NAS AÇÕES MISSIONÁRIAS DE PE. ALFREDO HAASLER. (1938/1965). Dissertação (Pós-Graduação em História). Disponível em "http://www.historia.uefs.br/arquivos/File/osmongesdebrancoeossertoesdasjacobinas.pdf". Acesso em 04 de dezembro de 2021.</ref><ref>”"El Capítulo de 1925 apoyó sin reservas el programa de misiones exteriores en gran escala propiciado por el Papa Pío XI, y bosquejó también cómo una comunidad monástica podría realizar actividad misionera sin sacrificar sus características básicas. (…) Esta difícil tarea encontró a un promotor diligente en el abad Aloysius Wiesinger de Schlierbach, cuyo monasterio se convirtió bien pronto en el centro del movimiento. El abad informó al Capítulo General extraordinario de 1927 sobre el resultado de sus investigaciones, relacionadas con América del Norte y del Sur, y el trabajo comenzó de inmediato."”

LEKAI, L.J. ”’Los Cistercienses ideales e realidad”’. Op. Cit. 1987. Pág. 169.</ref></blockquote>Certo dia, estando em [[Salvador|Salvador/BA]], para resolver algumas questões, os Padres Alfredo Haasler e Adolfo Lukasser, vindos de Schilierbach a pedido de [[Hugo Bressane de Araújo|Dom Hugo Bressane de Araújo]] (primeiro Bispo de [[Senhor do Bonfim (Bahia)|Senhor do Bonfim/BA]]) para tomar posse da Paróquia de [[Jacobina]], foram reconhecidos pela Sr.ª Dona Isabel Fernandes Tude de Souza<ref>[https://universidadedoestadodabahia.academia.edu/Edv%C3%A2niaJesus JESUS, Edvânia S.] 2015. ”’UM FILHO DE CISTER NO PIEMONTE DO PARAGUAÇU: RESQUÍCIOS MEDIEVAIS (1938/1970)”’. Monografia (Licenciatura em História). Disponível em https://www.academia.edu/29054350/UM_FILHO_DE_CISTER_NO_PIEMONTE_DO_PARAGUA%C3%87U_RESQU%C3%8DCIOS_MEDIEVAIS_1938_1970_. Consultado em 04 de dezembro de 2021.

”"[…] mulher determinada, de fibra e fé […] falava francês, comunicava-se com Dom Abade nesse idioma […] continuou beneficiando o Mosteiro em sua construção da segunda ala, tanto quanto os trabalhos feitos pela Fundação por meio de contribuições significativas, o que fez com que a Ordem Cisterciense a recomendasse com a Comenda de Dama da Ordem do Santo Sepulcro.".”</ref> por causa do [[Hábito religioso|hábito]] branco e preto dos Cistercienses.

Ela, por sua vez, falou-lhes do testamento de seu falecido esposo – o Sr. Coronel Plínio Tude de Souza<ref>[https://universidadedoestadodabahia.academia.edu/Edv%C3%A2niaJesus JESUS, Edvânia S.] 2015. ”’UM FILHO DE CISTER NO PIEMONTE DO PARAGUAÇU: RESQUÍCIOS MEDIEVAIS (1938/1970)”’. Monografia (Licenciatura em História). Disponível em https://www.academia.edu/29054350/UM_FILHO_DE_CISTER_NO_PIEMONTE_DO_PARAGUA%C3%87U_RESQU%C3%8DCIOS_MEDIEVAIS_1938_1970_. Consultado em 04 de dezembro de 2021.

”"O senhor Plínio Tude de Souza era natural da cidade de Feira de Santana, nascido aos 27 de março de 1877. ​A vida religiosa foi um aspecto marcante na vida do coronel Plínio Tude, e de sua família. Demonstrando, assim, o quanto era católica apostólica romana a família Tude, além dos atos de caridade que estão inseridos na sua crença. Ter esse compromisso e devoção religiosa, fez com que Plínio Tude doasse suas terras e bens na região sertaneja baiana para a construção da Fundação Divina Pastora, para benefício da população carente daquela localidade. Plínio Tude era casado pelo regime de comunhão de bens com Dona Izabel Fernandes Tude de Souza, além de ser Católico, apostólico e romano e não tendo descendentes do seu casal, instituiu sua esposa como sendo sua herdeira universal de seus bens. E em seu testamento dentre outros desejos, há a expressa vontade de se criar a Fundação Divina Pastora. ​Assim, a dois de maio de 1936, Plínio Tude de Souza vem a falecer.".”</ref> – o qual desejava criar uma Fundação que contemplasse o bem material e espiritual dos lavradores da Fazenda Jequitibá.<blockquote>”[…] Declaro que tendo eu e minha mulher Dona Izabel Fernandes Tude de Souza nascidos na zona sertaneja, onde possuímos grande parte de nossos bens e onde por anos vivemos contentes e com felicidade, é nosso desejo beneficiar a referida zona, o que ora fazemos neste nosso testamento, criando a “Fundação Divina Pastora”. Assim lego à mesma Fundação Divina Pastora, aqui instituída, a fazenda de engorda denominada “Jequitibá”, no município de Mundo Novo, com todas as benfeitorias, gado, etc. e tudo mais que nela existir ao tempo de abrir-se a sucessão, para na mesma fazenda ser criada a escola de ensino primário rural […]. Nesses estabelecimentos exigimos que seja dado o ensino do catecismo e seja ensinada e divulgada a nossa Santa Religião Católica Apostólica Romana, como base primordial da referida Fundação Divina Pastora. […].”<ref>Arquivo do Mosteiro. Trecho extraído do Testamento de Plínio Tude de Souza, Salvador 15 de fevereiro de 1936.</ref></blockquote>
[[Ficheiro:D. Alois Wiesinger mit Codices (Dom Aloísio Wiesinger, abade de Schlierbach).jpg|miniaturadaimagem|329x329px|Dom Aloísio Wiesinger, abade de Schlierbach e um dos fundadores do Mosteiro de Jequitibá]]

Cumprindo sua vontade, Dona Isabel encarrega primeiramente aos [[Mosteiro de São Bento (Salvador)|monges Beneditinos de Salvador]] para iniciar a fundação no ano de 1937, mas devido a falta de pessoal (haviam poucos padres e irmãos presentes no mosteiro) e a alguns conflitos<ref>[https://universidadedoestadodabahia.academia.edu/Edv%C3%A2niaJesus JESUS, Edvânia S.] 2015. ”’UM FILHO DE CISTER NO PIEMONTE DO PARAGUAÇU: RESQUÍCIOS MEDIEVAIS (1938/1970)”’. Monografia (Licenciatura em História). Disponível em https://www.academia.edu/29054350/UM_FILHO_DE_CISTER_NO_PIEMONTE_DO_PARAGUA%C3%87U_RESQU%C3%8DCIOS_MEDIEVAIS_1938_1970_. Consultado em 04 de dezembro de 2021.</ref>, ela optou pelos monges Cistercienses que em hora e tempo oportuno aí estavam. Convidou então o Padre Alfredo para visitar a Fazenda Jequitibá, o qual achou excelente e propício o lugar para a implantação do referido mosteiro. Eram três a princípio: Padre Alfredo Haasler<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=5 |citacao=In Jacobina, der Pfarre, die als erste den Schlierbacher Zisterziensern übergeben wurde, wirkte seit 1938 ununterbrochen P. Alfred Haasler (1907-1997). Er war nach wie vor unermüdlich in den Außenstationen der Riesenpfarre unterwegs. Waren es anfänglich Pferd und Maultier, wurden diese später vom Jeep und VW-Käfer als Verkehrsmittel abgelöst. Gemeinsam mit einer Schwester aus der von ihm gegründeten Gemeinschaft besuchte er die Dörfer, feierte Gottesdienst und leistete auch medizinische Hilfe. In keiner der Stationen durfte die Schule fehlen. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>, Padre Adolfo Lukasser<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=4, 5 |citacao=P. Adolf Lukasser (1911-1992), der in seinem Leben viele klösterliche und seelsorgliche Dienste verrichtete; er war noch in der Krankenstation tätig, kümmerte sich um die Medikamente. Vor allem aber hatte man den Eindruck, dass er die geistliche Autorität des Hauses war. Abt Anton Moser hatte, seit dem Abt Alois Wiesinger 1946 nach Österreich zurückgekehrt war, die Hauptverantwortung für das Kloster und seine Aufgaben. Dazu gehörten die Bereiche: Seelsorge in verschiedenen Pfarren, die Berufsschule und die Wirtschaft auf der Fazenda der Stiftung. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref> e Padre João Berchmans Elsen, que já se encontravam na paróquia de Jacobina a convite de Dom Hugo Bressane. No mesmo ano, o próprio abade do mosteiro de Schlierbach, Dom Aloísio, chega para acertar os detalhes do empreendimento da nova fundação.

Pouco depois, atendendo o seu chamado, chegam os pioneiros do Mosteiro de Jequitibá:

* O engenheiro civil Padre Hermano Hahn<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=6 |citacao=Vertraut dagegen war der erste Blick aufs Kloster. Der mächtige von P. Hermann Hahn geplante Bau, wohl gedacht als Erinnerung an Schlierbach. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>;
* Padre Antonio Moser<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=7 |citacao=Im Oktober 1950 wurde Anton Moser in Schlierbach zum ersten Abt von Jequitibá geweiht. Damit wurde einerseits der Schritt in die Unabhängigkeit von Schlierbach vollzogen, andrerseits die Verbindung mit Schlierbach dokumentiert. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>, na época, que depois viria ser Abade do mosteiro a partir de 1945;
* Padre Reinaldo Stieger;
* Padre Henrique Bauer<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=4 |citacao=P. Heinrich Baur (1913-1996): Der ausgebildete Physikprofessor leitete die Lehrwerkstätten für die Mechaniker und war deshalb mehr im Arbeitsoverall als mit dem Habit zu sehen. In ihm lebte noch der echte Pioniergeist, wenn er erzählte, dass am Anfang ihrer Tätigkeit das Logarhythmenbuch (für die Berechnung der Wasserleitung) ebenso wichtig war wie das Brevier. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>;
* Padre Fridolino Glasauer;
* Irmão Emílio Weber;
* Irmão Ubaldo Pusch<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=4 |citacao=Br. Ubald Pusch (1898-1992), auch er machte sich noch täglich auf dem Weg in die Werkstatt. Mit seinen handwerklichen Fähigkeiten war er maßgeblich am Bau des Klosters beteiligt. Von ihm stammen auch die Bänke in der Anfang der 1980iger Jahre erbauten Klosterkirche. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>;
* Irmão Humberto Stocker<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=4 |citacao=Br. Humbert Stocker (1907-1988) war in seiner Kontaktfreudigkeit gut mit der Bevölkerung verbunden und ging damals noch täglich auf die Fazenda zu seinen „Facken“. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>;
* Irmão Werner Hofer<ref>{{citar periódico |titulo=Informationszeitung STIFT SCHLIERBACH und KLOSTER JEQUITIBÁ in Brasilien |acessodata=04/12/2021 |jornal=SCHLIERBACHER Missionswerk |publicado=Stift Schlierbach |ultimo=Thiel |primeiro=Abt Nikolaus |pagina=4 |citacao=Br. Werner Hofer (1914-2004), der in der Küche tätig war und sich um die Gartenanlagen sorgte. |volume=AUSGABE 87 // Mai 2020}}</ref>.

== Superiores – da fundação aos dias atuais ==

=== Abades ===
{| class="wikitable"
|Fundador
|† Dom Alois Wiesinger
|1939 – 1946
|-
|1º Abade
|† Dom Anton Moser
|1950 – 1996
|-
|2º Abade
|Dom Meinrad Schröger<ref>{{Citar web|url=http://www.zisterzienserlexikon.de/wiki/Schr%C3%B6ger,_Meinrad|titulo=Schröger, Meinrad – Biographia Cisterciensis|acessodata=2021-12-04|website=www.zisterzienserlexikon.de}}</ref>
|1996 – 2004
|-
|3º Abade
|Dom Josef Hehenberger<ref>{{Citar web|url=http://www.zisterzienserlexikon.de/wiki/Hehenberger,_Josef|titulo=Hehenberger, Josef – Biographia Cisterciensis|acessodata=2021-12-04|website=www.zisterzienserlexikon.de}}</ref>
|2004 – 2014
|}

=== Priores ===
{| class="wikitable"
|1º Prior Administrador
|Pe. João Crisostomo de Almeida<ref name=":1">{{Citar web|url=http://www.zisterzienserlexikon.de/wiki/Jequitib%C3%A1|titulo=Jequitibá – Biographia Cisterciensis|acessodata=2021-12-04|website=www.zisterzienserlexikon.de}}</ref>
|2015 2 017
|-
|2º Prior Administrador
|Pe. Antonio José Nogueira de Souza<ref name=":1" />
|2018 – atual
|}

== Informações adicionais ==
[[Ficheiro:Coronel Plínio Tude de Souza e Dona Isabel Fernandes Tude de Souza.png|miniaturadaimagem|344x344px|Coronel Plínio Tude de Souza e Dona Isabel Fernandes Tude de Souza]]

Atualmente, o Mosteiro de Jequitibá congrega a Fundação Divina Pastora<ref>{{Citar web|url=https://www.consultecnpj.com/consulta-cnpj/14815153000100-fundacao-divina-pastora|titulo=Fundacao Divina Pastora – CNPJ 14.815.153/0001-00|acessodata=2021-12-04|website=www.consultecnpj.com|lingua=pt-br}}</ref>; a [https://www.abadiadejequitiba.org/pousada-s-bernardo Pousada São Bernardo]; uma Casa de [[Terapias naturais|Terapias Holísticas]] Santa Hildegarda; as Paróquias de Jequitibá (Divina Pastora) e Mundo Novo (Nossa Senhora da Conceição); Ateliê de [[arte sacra]]; Museus de arte sacra, de [[taxidermia]], de objetos naturais e objetos antigos; Hospedaria do [[claustro]]; Biblioteca São Bernardo; Cemitério Divina Pastora; além de diversos serviços na área social, nas áreas de educação, saúde, habitação, turismo, etc.<ref name=":0" /><gallery>
Ficheiro:Placa do caminho para o mosteiro de Jequitibá.jpg|Placa do caminho para o mosteiro
Ficheiro:Igreja Abacial-Paroquial de Jequitibá-BA.jpg|Igreja Abacial-Paroquial
Ficheiro:Vista aérea do Mosteiro de Jequitibá.jpg|Vista aérea do Mosteiro, imagem feita por drone
Ficheiro:Dom Hugo Bressane de Araújo, bispo.png|Dom Hugo Bressane de Araújo, primeiro bispo de Bonfim/BA
</gallery><ref>Acervo do Mosteiro.</ref>

== A Padroeira da Abadia ==
[[Ficheiro:Imagem vetusta da Divina Pastora.jpg|miniaturadaimagem|Imagem vetusta da Divina Pastora, patrona da Abadia de Jequitibá]]

A história começa no ano de 1703, com o aparecimento da Virgem Imaculada, vestida de pastora e rodeada de ovelhinhas, ao santo e piedoso frade capuchinho espanhol [[Isidoro de Sevilha|Frei Isidoro de Sevilha]]. Em 1795, no pontificado do [[papa Pio VI]], a [[Sagrada Congregação dos Ritos]], mediante o pedido do Bem-aventurado Frei Diogo de Cádiz, aprovou os ritos próprios da Missa e do [[Liturgia das Horas|Ofício]] da Divina Pastora.

Na região de Jequitibá, a Santíssima Virgem Maria passou a ser venerada sob este título de Divina Pastora a partir do ano 1945, após o consentimento do Exmo. Revmo. Sr. [[Arcebispo Primaz]] [[Augusto Álvaro da Silva|D. Augusto Álvaro da Silva]], e da piedosa fundadora D. Isabel Fernandes Tude de Souza que mandou transladar para a Igreja do Mosteiro a imagem vetusta de Nossa Senhora Mãe do Divino Pastor da antiga Sé, em que se veneravam-na no Mosteiro do Desterro em Salvador.<ref>{{Citar web|url=https://diocesederuybarbosa.com.br/solenidade-de-nossa-senhora-mae-do-divino-pastor/|titulo=Solenidade de Nossa Senhora Mãe do Divino Pastor|data=2020-10-19|acessodata=2021-12-04|website=Diocese de Ruy Barbosa|lingua=pt-BR}}</ref>

<!– —————— Fim! —————— –>
== Ver também ==

* [[Ordem de Cister]]
* [[Diocese de Ruy Barbosa]]

== Ligações externas ==

* [https://abadiadejequitiba.org Abadia Cisterciense de Jequitibá]
* [https://www.ocist.org/ocist/es/ O. Cist.]
* [https://diocesederuybarbosa.com.br/ Diocese de Ruy Barbosa]

== Referências ==
<references />
[[Categoria:!Artigos novos]]
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