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”’Jeje”’, ”’daomeano”’,<ref name=”BUENO 115″>BUENO, E. ”Brasil: uma história”. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.</ref> ”’evé”’, ”’eué”'<ref>* {{Citar periódico|sobrenome=Alves|nome=Henrique L.|título=Taunay e o Levantamento Histórico do Negro do Brasil|ano=1977|jornal=Revista do Arquivo Municipal de São Paulo|volume=40|número=189|editora=Divisão do Arquivo Histórico|página=55}}</ref> ou ”’euê”'<ref>{{Citar livro|sobrenome=Lopes|nome=Nei|ano=2006|título=Bantos, malês e identidade negra|página=47|editora=Forense Universitária|local=São Paulo}}</ref> (”Eʋegbe”) é uma das [[Línguas cuás]] falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em [[Gana]], [[Togo]] e em [[Benim]]. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no [[Brasil]] sob os nomes de ”’Jeje”’, ”’Gegê”’, ou ainda ”’Jeje-Nagô”’. O jeje é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado [[Línguas bÊs|bê]], estendendo-se da Gana oriental à [[Nigéria]] ocidental. Outras línguas bês incluem [[Língua fom|fom]] e [[Língua aja|aja]]. Como outras línguas bês, jeje é uma [[língua tonal]].
”’Jeje”’, ”’daomeano”’,<ref name=”BUENO 115″>BUENO, E. ”Brasil: uma história”. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.</ref> ”’evé”’,<ref>{{Citar web|ultimo=Correia|primeiro=Paulo|url=https://ec.europa.eu/translation/portuguese/magazine/documents/folha67_pt.pdf|título=Nomes de línguas ISO 639-1 ainda não registadas em dicionários|ano=2021|publicado=A Folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias|numero=67|data=Outono de 2021|acessodata=11 de janeiro de 2022|issn=1830-7809|ref=harv}}</ref> ”’eué”'<ref>* {{Citar periódico|sobrenome=Alves|nome=Henrique L.|título=Taunay e o Levantamento Histórico do Negro do Brasil|ano=1977|jornal=Revista do Arquivo Municipal de São Paulo|volume=40|número=189|editora=Divisão do Arquivo Histórico|página=55}}</ref> ou ”’euê”'<ref>{{Citar livro|sobrenome=Lopes|nome=Nei|ano=2006|título=Bantos, malês e identidade negra|página=47|editora=Forense Universitária|local=São Paulo}}</ref> (”Eʋegbe”) é uma das [[Línguas cuás]] falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em [[Gana]], [[Togo]] e em [[Benim]]. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no [[Brasil]] sob os nomes de ”’Jeje”’, ”’Gegê”’, ou ainda ”’Jeje-Nagô”’. O jeje é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado [[Línguas bÊs|bê]], estendendo-se da Gana oriental à [[Nigéria]] ocidental. Outras línguas bês incluem [[Língua fom|fom]] e [[Língua aja|aja]]. Como outras línguas bês, jeje é uma [[língua tonal]].
O africanista [[Alemães|alemão]] [[Diedrich Hermann Westermann]] publicou muitos dicionários e gramáticas de jeje e várias outras línguas bês. Outros linguistas que trabalharam na jeje incluem [[Gilbert Ansre]], ([[tom]], [[sintaxe]]), [[Hounkpati B. Capo]] ([[fonologia]], [[fonética]]), Herbert Stahlke ([[morfologia]], tom), Roberto Pazzi ([[antropologia]], [[lexicografia]]), Felix K. Ameka ([[semântica]], [[linguística cognitiva]]), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).
O africanista [[Alemães|alemão]] [[Diedrich Hermann Westermann]] publicou muitos dicionários e gramáticas de jeje e várias outras línguas bês. Outros linguistas que trabalharam na jeje incluem [[Gilbert Ansre]], ([[tom]], [[sintaxe]]), [[Hounkpati B. Capo]] ([[fonologia]], [[fonética]]), Herbert Stahlke ([[morfologia]], tom), Roberto Pazzi ([[antropologia]], [[lexicografia]]), Felix K. Ameka ([[semântica]], [[linguística cognitiva]]), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).