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”’Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho”’, a ”’Condessa do Rio Novo”’ ([[Três Rios]], 1816 – [[Londres]], 5 de junho de 1882) foi uma [[Fazenda|fazendeira]] brasileira. Ela recebeu o título de [[condessa]] após enviuvar-se de [[José Antônio Barroso de Carvalho]], primeiro [[Barão do Rio Novo|barão]] e ”’visconde do Rio Novo”’.<ref>[http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2015/09/condessa-do-rio-novo-pode-nao-estar-sepultada-em-tres-rios-rj.html g1.globo.com/] ”Condessa do Rio Novo pode não estar sepultada em Três Rios, RJ”</ref>
”’Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho”’, a ”’Condessa do Rio Novo”’ ([[Paraíba do Sul]], 1816 – [[Londres]], 5 de junho de 1882) foi uma [[Fazenda|fazendeira]] brasileira. Ela recebeu o título de [[condessa]] após enviuvar-se de [[José Antônio Barroso de Carvalho]], primeiro [[Barão do Rio Novo|barão]] e ”’visconde do Rio Novo”’.<ref>
Considerada uma das fundadoras da cidade de [[Três Rios]], interior do estado do Rio de Janeiro, ela é tida como ícone no município por ter distribuído, antes de morrer, seus bens e terras a mais de 300 escravos que tinha, que também ganharam alforria seis anos antes da [[Lei Áurea]]<ref>[https://odia.ig.com.br/_conteudo/noticia/rio-de-janeiro/2015-09-13/restos-mortais-da-maior-heroina-de-tres-rios-podem-nao-estar-na-cidade.html odia.ig.com.br/] ”Restos mortais da maior heroína de Três Rios podem não estar na cidade”</ref>.
A ilustre Condessa tornou-se conhecida por ter distribuído, antes de morrer, seus bens e suas terras a mais de 300 escravos que tinha, que também ganharam alforria seis anos antes da [[Lei Áurea]]
== Benfeitorias ==
== Benfeitorias ==