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===[[Gerundismo]]===
===[[Gerundismo]]===
É o uso errado e desnecessário da locução verbal no [[gerúndio]].<ref>{{Citar web|url=https://www.infoescola.com/portugues/gerundismo/|titulo=Gerundismo|acessodata=2021-11-26|website=InfoEscola|lingua=pt-BR}}</ref>
É o uso errado e desnecessário da locução verbal no [[gerúndio]].<ref>{{citar web|url=http://www.infoescola.com/portugues/sinquise/|titulo=Sínquise|acessodata=27 de junho de 2016|obra=Infoescola|publicado=iG Educação|ultimo=Perin dos Santos|primeiro=Paula}}</ref>
Exemplo: Vou estar entrando em contato.
Exemplo: Vou estar entrando em contato.
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“Compraremos-te um carro.”→ O correto é: Comprar-te-emos um carro).
“Compraremos-te um carro.”→ O correto é: Comprar-te-emos um carro).
=== [[Sínquise]] ===
=== [https://portuguessemmisterio.com.br/2015/11/09/queismo-o-uso-exagerado-da-palavra-que/ Queísmo] ===
Vício de linguagem que consiste em um [[hipérbato]] excessivo; é a inversão violenta na ordem dos termos da oração, tornando o sentido da oração embaralhado e de difícil compreensão.<ref>{{citar web|url=http://www.infoescola.com/portugues/sinquise/|titulo=Sínquise|acessodata=27 de junho de 2016|obra=Infoescola|publicado=iG Educação|ultimo=Perin dos Santos|primeiro=Paula}}</ref>
– Exemplo:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas/De um povo heroico o brado retumbante.” (Hino Nacional Brasileiro).
Adequação: “As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico.”
=== Queísmo ===
Consiste na repetição excessiva e indiscriminada&nbsp;da partícula “que” em uma oração.<ref>{{citar web|url=http://jcconcursos.uol.com.br/portal/noticia/concursos/vicios-de-linguagem-frequentes-61698.html|titulo=Vícios de linguagem frequentes|data=11 de setembro de 2015|acessodata=27 de junho de 2016|obra=JC Concursos|publicado=UOL Educação|ultimo=Ceraldi Carrasco|primeiro=Sandra}}</ref>
Consiste na repetição excessiva e indiscriminada&nbsp;da partícula “que” em uma oração.<ref>{{citar web|url=http://jcconcursos.uol.com.br/portal/noticia/concursos/vicios-de-linguagem-frequentes-61698.html|titulo=Vícios de linguagem frequentes|data=11 de setembro de 2015|acessodata=27 de junho de 2016|obra=JC Concursos|publicado=UOL Educação|ultimo=Ceraldi Carrasco|primeiro=Sandra}}</ref>
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“<u>Faria-te</u>&nbsp;um favor neste momento se fosse possível” ”(no [[Tempo verbal|futuro do presente]] e [[Tempo verbal|futuro do pretérito]], jamais ocorre a [[Colocação pronominal|ênclise]])”
“<u>Faria-te</u>&nbsp;um favor neste momento se fosse possível” ”(no [[Tempo verbal|futuro do presente]] e [[Tempo verbal|futuro do pretérito]], jamais ocorre a [[Colocação pronominal|ênclise]])”
=== [[Oxímoro]] ===
Consiste numa [[antítese]] extremamente desnecessária em uma sentença. É o absoluto oposto do [[pleonasmo]].
– Exemplo:
“Ele vai ser o <u>protagonista terminal</u> da peça” (ser protagonista implica obrigatoriamente em ser principal).
“Meninos, <u>entrem</u> já para <u>fora</u>!” (não há como entrar para fora)
=== [[Preciosismo]] ===
=== [[Preciosismo]] ===
É o uso de uma linguagem assaz culta em âmbito informal, o que tornará o texto ininteligível para outros interlocutores.<ref name=”:2″ /> É chamado de “falar difícil”.
É o uso de uma linguagem exacerbada, para referir ideias normais, tornando o texto as vezes cansativo.<ref name=”:2″ /> Ou seja, é o uso excessivo de palavras para exprimir ideias simples. Ao texto prolixo falta objetividade, o qual quase sempre compromete a clareza e cansa o leitor. É chamado de “falar difícil”.
– Exemplo: Seu gesto altruísta e empreendedor ensombrece e, decerto, oblitera a existência dos demais mortais que o configuram como a figura exponencial de nossa organização empresarial, baluarte de nossas vitórias.
=== [[Clichê|Chavão ou clichê]] (frases-feitas) ===
=== [[Clichê|Chavão ou clichê]] (frases-feitas) ===
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=== [[Obscuridade]] ===
=== [[Obscuridade]] ===
Trata-se da construção de frases de tal modo que o sentido se torne obscuro, embaraçado, ininteligível. Em um texto, as principais causas da obscuridade são o acúmulo de orações intercaladas (ou incidentes) as circunlocuções, a extensão exagerada da frase, as construções intrincadas e a má pontuação.
Trata-se da construção de frases de tal modo que o sentido se torne obscuro, embaraçado, ininteligível. Em um texto, as principais causas da obscuridade são: o abuso do arcaísmo e o neologismo, o provincianismo, o estrangeirismo, a elipse, a sínquise, parêntese extenso, o acúmulo de orações intercaladas (ou incidentes) as circunlocuções, a extensão exagerada da frase, as palavras rebuscadas, as construções intrincadas e a má pontuação.
– Ex.: “No porto de Santos, o navio grego entrava o navio inglês”.
Análise: Obscuridade causada pela flexão homonímia “entrava”. Desta maneira, se “entrava” for considerado pretérito imperfeito do verbo “entrar”, a frase tornar-se-á obscura. Todavia, a forma verbal assinalada deve ser considerada flexão do presente do indicativo do verbo “entravar”
== Ver também ==
== Ver também ==